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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

InovAtiva Brasil amplia atuação no ecossistema e passa a ser um hub para as startups do país

InovAtiva Brasil se reposiciona, amplia sua atuação no ecossistema e passa a ser um hub para as startups do país

Iniciativa passa a ter três principais eixos de atuação e lança novos produtos


Determinado a desenvolver o empreendedorismo inovador, o InovAtiva Brasil amplia seu escopo de atuação e avança para se tornar um dos principais hubs para o ecossistema de startups do país.

Depois de acelerar mais de mil startups e impactar 30 mil empreendedores por meio de um programa nacional de aceleração de startups inteiramente gratuito, o InovAtiva assumiu, desde a última segunda-feira (10), mais duas frentes de atuação com produtos e ferramentas para fomentar ecossistemas locais de inovação e disseminar informações sobre o universo de empreendedorismo no Brasil. Além da Aceleração, também iremos atuar com o Ecossistema e o InovAtiva Academy, formando assim os três pilares do InovAtiva Brasil.

Com isso, o InovAtiva Brasil se propõe a assumir a missão de se tornar um hub para o ecossistema de startups brasileiro e de se consolidar como uma das principais políticas públicas de incentivo à inovação do país.

Por meio de um portfólio estruturado de ações, plataformas e iniciativas, o InovAtiva irá catalisar negócios, parcerias, oportunidades de inovação e, desta forma, incentivar a geração de emprego e renda no Brasil. Facilitar a conexão de diferentes atores do ecossistema de inovação, contribuir para a estruturação de startups de diferentes estágios de maturidade e incentivar empreendimentos inovadores em todo o país. Isso faz parte da missão do InovAtiva Brasil.

Alinhado à nova essência, o site foi remodelado e incorpora mais funcionalidades, além de apresentar melhor navegabilidade para os usuários. O padrão visual também foi adaptado para transmitir a empreendedores, parceiros, investidores e demais públicos de interesse os novos produtos do hub InovAtiva Brasil.

Com uma marca forte e metodologia reconhecida no Brasil e internacionalmente, o eixo de “Aceleração” seguirá acelerando startups brasileiras no estágio de operação e tração. Mais de 1000 mentores voluntários, representantes de grandes empresas como Google, Microsoft, Samsung, Siemens e Embraer, participam da rede de conexão do InovAtiva.

O eixo “Ecossistema” reunirá ações para fomentar o empreendedorismo e um ambiente favorável ao desenvolvimento de negócios inovadores em todo Brasil. Para isso, conta também com rede de mentores, líderes de comunidade de startups em todos os estados brasileiros e especialistas do mercado. Em 2021, por meio de parcerias “Powered by InovAtiva”, o InovAtiva apoiará institucionalmente iniciativas regionais de aceleração de startups por todo país, por meio da sua metodologia, além de eventos nos municípios brasileiros que disseminem valores de inovação e de empreendedorismo pelo país.

Para o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec/ME), Carlos Da Costa, o reposicionamento do InovAtiva Brasil vem com o intuito de agregar ainda mais valor ao ecossistema brasileiro de startups. “O InovAtiva já é conhecido nacionalmente por ser uma política pública que vem capacitando e conectando milhares de startups de todo o Brasil. Agora o InovAtiva será um hub, que promoverá ações junto aos ecossistemas locais, além de oferecer diversos conteúdos para empreendedoras e empreendedores interessados em avançar no desenvolvimento e crescimento de suas startups”, ressaltou Da Costa.

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, explica sobre a importância desta iniciativa, “os novos eixos foram criados para identificarmos como parte integral do InovAtiva Brasil ações que já eram feitas de forma isolada, mas que mesmo assim traziam muito retorno para as startups e demais atores envolvidos. Em breve, teremos mais cursos disponibilizados para os empreendedores, além da realização de mais edições do InovAtiva Conecta e atividades referentes ao Powered by InovAtiva”, reforça.

Para atingir um número cada vez maior de empreendedores, o eixo “Academy” oferecerá cursos, webinars e conteúdos abertos sobre o universo de empreendedorismo no Brasil, com temas como Estratégias e Modelo de Negócios, Marketing e Vendas, Gestão de Pessoas, Impacto Socioambiental, Jurídico, Propriedade Intelectual, entre outros. As informações não serão restritas a startups participantes dos ciclos de aceleração, e os empreendedores poderão acessar facilmente no Youtube do InovAtiva Brasil. Os canais “Don’t Panic” e “Talk to Me” foram criados para aproximar startupeiros de mentores e especialistas.

Conheça os pilares do InovAtiva Brasil

Aceleração - Conjunto de iniciativas de aceleração gratuitos de startups focados em mentoria, conexão e visibilidade.
Aceleração InovAtiva Brasil – voltado a startups de qualquer segmento;
Aceleração InovAtiva de Impacto - para startups de impacto social e ambiental;
InovAtiva Experience – evento realizado ao final dos ciclos de aceleração.

Ecossistema - Extensa malha de conexões estratégicas que leva as melhores oportunidades de crescimento, desenvolvimento e networking às startups que buscam investimento e/ou a inserção no mercado por meio de rodadas de negócio.
Comunidade InovAtiva - rede composta por 29 líderes de comunidade, 18 líderes veteranos, 35 agentes e mais de 155 disseminadores presentes em todos os estados brasileiros;
InovAtiva Conecta – eventos realizados pelo InovAtiva para conectar startups a empresas, investidores e instituições públicas para promover vendas, negócios, aquisições e investimento;
Powered by InovAtiva (a partir de 2021) – apoio do InovAtiva a atividades e programações ligadas ao empreendedorismo e startups;
InovAtiva Day (a partir de 2021) - parcerias promovidas em diversos estados para oferecer palestras com temáticas de interesse de startups, mentorias, treinamento de pitch e outros conteúdos ligados ao ecossistema de inovação.

Academy - Núcleo de educação empreendedora que oferece conteúdos variados e abertos de capacitação do empreendedor e fomento ao seu negócio. Entre as atividades oferecidas estão:
Cursos – vídeos e materiais complementares estruturados em temas específicos;
Conteúdos - webinars, e-books e demais informações veiculadas no blog e canal do Youtube;
Capacitação - mentorias onlines e presenciais nos diversos eventos realizados ou apoiados pelo InovAtiva Brasil.

Sobre o InovAtiva Brasil

Criado em 2013 como programa de aceleração de startups, o InovAtiva Brasil é realizado pela Secretaria de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia e pelo Sebrae, e atualmente executado pela Fundação Certi.

Em 2017, foi escolhido pela OCDE como um benchmark internacional de inovação no setor público. No ano anterior, o InovAtiva foi eleito a Melhor Aceleradora do país em premiação da Associação Brasileira de Startups (Abstartups).


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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Uma pandemia dentro da outra





A Covid-19 está agravando outra doença de proporção mundial: a obesidade. O problema atinge 600 milhões de adultos no planeta e no Brasil mais da metade da população está acima do peso normal. Com a necessidade de isolamento, as pessoas estão se movimentando menos e comendo mais por ansiedade, médicos já prevêem um aumento da incidência da doença

Ainda sem vacina e com o mundo aprendendo a lidar com este “novo normal”, a Covid-19 está agravando uma outra pandemia: a da obesidade. A doença crônica atinge mundialmente mais de 600 milhões de adultos e 100 milhões de crianças, causando a morte de 4 milhões de pessoas todos os anos, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil, o problema já acomete um em cada cinco habitantes, sendo que mais da metade da população está acima do peso normal. Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) aponta que o número de obesos no País aumentou 67,8%, entre 2006 e 2018.

De acordo com o cirurgião gastro-robótico Adilon Cardoso (CRM GO 9616), o problema da obesidade ganha contornos ainda mais graves nos dias de hoje já que, além dos obesos representarem um dos principais grupos de risco da Covid-19, especialistas médicos já percebem e prevêem um surto de sobrepeso e obesidade pós-pandemia. “O que nós médicos percebemos no consultório é que o ganho de peso está acontecendo com as pessoas em casa, lidando com uma nova rotina em que se movimentam menos, se exercitam menos. A ansiedade também faz o indivíduo comer mais, e com mais tempo em casa a pessoa tem um acesso mais fácil ao alimento. Tudo isso irá trazer para pessoas um alto preço, que vai além da questão estética”, afirma o médico. O especialista afirma ainda que mesmo sem comer muito ou mantendo uma dieta saudável há o risco de ganho de peso. “Muitas vezes engorda-se mesmo sem comer mais somente por diminuir as atividade física”, lembra.

Conforme o médico Adilon Cardoso, apesar de não haver ainda estudos sistematizados que estimem o quanto a obesidade afetará as pessoas num cenário pós-pandemia da Covid-19, o impacto já é evidente. “Na mesma proporção em que se percebe que as doenças psicológicas, como a depressão, têm afetado fortemente as populações no mundo inteiro, a obesidade também está tendo e terá um enorme impacto na saúde das pessoas, e junto com ela vêm todas as suas comorbidades como hipertensão, diabetes e apneia do sono”, frisa o especialista.

Qualidade do sono

O médico ressalta que toda vez que uma pessoa ganha uma certa quantidade de peso, além do que é ideal para seu organismo, isso resulta numa complicação. “A obesidade é uma doença crônica e progressiva. Num primeiro momento há o aumento da pressão arterial e a piora dos índices diabéticos. Depois vem os desgastes das articulações, afetando coluna, joelhos, quadris. E então temos problemas mais graves como risco de infarto, de AVC [Acidente Vascular Cerebral] e uma infinidade de doenças”, pontua.

Segundo o cirurgião gastro, um dos efeitos mais avassaladores da obesidade para o organismo humano é o comprometimento da qualidade do sono. “O paciente obeso tem sério risco de fazer apneia e com isso o corpo não tem uma ventilação adequada enquanto dorme e isso por sua vez leva a um cansaço crônico, um aumento progressivo da irritabilidade e outros problemas”, afirma.

Dicas

Mas mesmo com a necessidade de isolamento, Adilon Cardoso diz que é possível sim controlar o peso e combater a obesidade, desde que se haja disciplina para se ter hábitos alimentares saudáveis e criatividade para se manter um mínimo de atividade física dentro de casa. “Uma primeira dica importante é fugir dos alimentos muito calóricos, como doces e frituras. Uma sugestão para evitar este alimentos é simplesmente não comprá-los, então repensa sua lista de supermercado e veja o que você consumido que é altamente calórico e pode ser eliminado. Outra dica importante é comer pequenas porções e numa maior frequência ao longo do dia, a cada duas ou três horas, mesmo nas principais refeições do dia, como café da manhã e almoço, tente reduzir a quantidade de comida, já que estamos nos movimentando menos, não há um gasto tão grande de energia, então precisamos de menos alimento”, explica.

Quanto a prática de exercício, o médico Adilon Cardoso sugere alguns exercícios simples que podem ser feitos até sentado em frente à TV. “Sugiro muito para os meus pacientes o uso de elásticos para treino, que é um produto barato, se comparado com equipamentos típicos de exercício como esteira e bicicleta ergométrica, e proporciona um gasto calórico muito bom. Há exercícios que você pode fazer até sentado assistindo a um programa de TV e com 40 minutos de atividade com um elástico você pode gastar de 500 até 700 calorias. O que precisa ter é criatividade e disciplina para estar fazer esses exercícios mesmo em casa”, orienta o médico.

Atenção multidisciplinar

Adilon Cardoso explica que felizmente a obesidade tem sido alvo de amplos estudos no mundo todo e isso tem trazido novos e eficientes tratamentos para o combate dos diversos tipos de obesidade. Porém ele lembra que um tratamento isolado, seja clínico, cirúrgico ou medicamentoso, não irá solucionar o problema. Ele explica que a obesidade é uma doença que requer uma atenção multidisciplinar, envolvendo o trabalho coordenado de várias especialidades.

O especialista afirma que antigamente o entendimento das Sociedades e Associações médicas de Endocrinologia era de não aceitar a cirurgia bariátrica como tratamento contra a obesidade e as sociedades de cirurgia bariátrica tinham o entendimento de que o procedimento cirúrgico poderia curar definitivamente o problema. Mas segundo o cirurgião este entendimento dos médicos mudou recentemente e o procedimento cirúrgico é hoje mais uma opção de tratamento contra a obesidade. “A partir do começo de 2019, a Sociedade Americana de Endocrinologia passou a aceitar a cirurgia bariátrica como mais uma das opção de tratamento. A partir de então passou-se para um consenso de que todos deveriam atuar junto. Os tratamentos cirúrgicos e clínicos são complementares um ao outro, pois o paciente que é operado não estará curado definitivamente e por isso precisará do acompanhamento do endocrinologista e muitos casos apenas o tratamento clínico não é suficiente”.

O médico lembra ainda que hoje existem procedimentos cirúrgicos, em especial a cirurgia robótica, que são bem mais precisos e menos invasivos, que trazem resultado excelentes, mas ele alerta que mesmo com uma cirurgia bem feita, o paciente não pode deixar de reavaliar e mudar seus hábitos alimentares, mantendo uma rotina de atividade física. “Em relação à obesidade não existem milagres, há sim várias opções que precisam ser levadas em conta de acordo com o quadro do paciente, mas o sucesso de qualquer tratamento dependerá efetivamente da disciplina e da atenção da pessoa em relação a seu estilo de vida”, frisa.


quarta-feira, 12 de agosto de 2020

O NOVO MARCO LEGAL E OS TESTES CLÍNICOS EM HUMANOS



A pandemia do novo coronavírus e a corrida pelo desenvolvimento de novos medicamentos e vacinas reacenderam o debate sobre os processos burocráticos que envolvem pesquisas científicas no Brasil. Regido por normas que não têm poder de gerar direitos ou impor obrigações, o ambiente regulatório é um entrave que afasta investimentos e prejudica o setor de inovação. Ainda que seja a nona maior economia do mundo, o país ocupa apenas a 24ª colocação no ranking mundial de pesquisa clínica, com participação em 2,1% dos estudos, segundo dados do Instituto IQVIA de Ciência de Dados Humanos, compilados pela Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma).

Para que sejam feitos testes clínicos em humanos, hoje, no Brasil, ou seja, para testar a efetividade de um tratamento, a pesquisa precisa ser aprovada em etapas. O primeiro passo é ter o aval de um dos 843 Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) que existem no país. Depois, a análise é feita pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), além de necessitar de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A diretora executiva da Associação Brasileira das Organizações Representativas de Pesquisa Clínica (Abracro), Ana Elisa Miller, afirma que esse processo é demorado.

“Cada um desses órgãos tem um tempo determinado para emitir um parecer, mas nem sempre esses prazos são cumpridos. E muita vezes, questionamentos sem muito critérios são realizados. E a cada questionamento que recebemos implica em mais 30, 60 ou 90 dias para receber uma nova aprovação”, aponta.

Como solução para destravar o acesso e acelerar a criação e registro de medicamentos, deputados discutem um marco legal (PL 7.082/17) com novas regras para orientar pesquisas clínicas com seres humanos no Brasil. Uma das medidas é encurtar uma etapa de análise e priorizar a autonomia dos CEPs ao definir que a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa possua apenas função regulatória. O colegiado, hoje vinculado ao Conselho Nacional de Saúde (CNS), passaria a ser incorporado à estrutura do Ministério da Saúde.

"Nós tiramos a análise dos protocolos do Conselho Nacional de Saúde, que é um órgão mais político, e colocamos em um órgão técnico-científico, que é a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, onde temos técnicos que são abalizados para analisar inovações tecnológicas", defende o deputado Hiran Gonçalves (PP-RR).

O parlamentar, que foi relator da matéria na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, apresentou um requerimento para que o PL 7.082/17 seja discutido em regime de urgência. Gonçalves argumenta que a nova legislação estabelece prazos para o envio de pareceres de um estudo, fator que atualmente inibe estudos clínicos no Brasil por conta da demora em sua aprovação.

"Nós estabelecemos prazos para que as propostas de pesquisas sejam analisadas, tanto pelo CEPs quanto pela Anvisa. Com um prazo legal, a gente garante que essas análises não se postergarão", pontua.
Legislação moderna

Segundo o deputado Hiran Gonçalves, o projeto equipara as normas brasileiras às mais avançadas no mundo e traz mais segurança jurídica a quem quiser investir em pesquisa e inovação no país. Ressalta ainda que a preservação dos aspectos éticos da pesquisa está garantida por meio do Sistema Nacional de Ética em Pesquisa Clínica com Seres Humanos.

"Quem visita centros de inovação tecnológica, como o de Cambridge, sabe que quem faz mais pesquisa é a iniciativa privada. Quando essa lei estiver em vigor, teremos segurança porque vamos trazer mais pesquisas de entidades e instituições privadas que têm expertise nisso. Não tem nenhum problema de a pesquisa ser feita por instituições públicas, mas o que vemos no mundo é que a indústria farmacêutica e a iniciativa privada pesquisam muito mais que os governos", aponta o parlamentar.

Ao reafirmar a importância da continuidade do tratamento com remédios em fase experimental, o novo marco legal cria regras para o fornecimento do produto testado, com base na evidência do benefício superar o risco do uso. Para garantir segurança ao paciente, um parecer fundamentado na condição clínica individual é feito, seguindo critérios como gravidade da doença, ameaça para a vida do paciente e disponibilidade de alternativas terapêuticas satisfatórias. Como consequência, a definição de responsabilidades e o respaldo jurídico em relação à prática do fornecimento pós-estudo resguardam todos os envolvidos no desenvolvimento da pesquisa e encorajam patrocinadores a realizarem mais estudos no Brasil.

"Nós garantimos na lei que no decorrer desse medicamento estar tramitando para ser incorporado e aprovado pela Anvisa, esses pacientes têm a garantia de 10 anos de pós-estudo. Depois desse prazo, o SUS é o responsável por fornecer medicamentos aos pacientes. O princípio de integralidade e equidade dentro do SUS garante ao paciente que uma droga nova, uma inovação disponível no mercado seja incorporada à saúde pública", acrescenta Hiran Gonçalves.

Antes de ser votado em Plenário, o PL 7.082/17 aguarda parecer do relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ). A última reunião sobre o tema no colegiado ocorreu em outubro de 2019.

Fonte: Brasil 61