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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Pronampe libera mais 14 bilhões de reais para pequenos empresários, mas déficit na categoria continua grande

Marcelo Godke
Especialista aponta o que poderia ser feito para melhorar as condições de acesso aos empréstimos para essa importante fatia do empresariado


A segunda fase do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) foi lançada na primeira semana de setembro e os pequenos empresários do país puderam voltar a acessar a linha de crédito, disponível em várias instituições bancárias do Brasil. Nessa nova fase, foram ampliadas de 11 para 19 o número de instituições habilitadas a operar os empréstimos. A expectativa do governo é de que sejam liberados cerca de R$ 14 bilhões para micro e pequenas empresas e Microempreendedores Individuais (MEIs).

Existe uma demanda muito grande por parte dessa parcela do empresariado nacional, que é responsável por cerca de 30% da riqueza anual gerada no país, segundo cálculos da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Isso explica o motivo de os recursos da primeira fase do programa terem se esgotado rapidamente – cerca de R$ 19 bilhões em créditos foram destinados a 211 mil empresas – mesmo com as dificuldades relatadas pelos pequenos empresários para obterem os empréstimos.

O especialista em Direito Empresarial e Societário, e professor do Insper e da Faap, Marcelo Godke, aponta que a categoria, extremamente representativa na economia brasileira, já não era plenamente atendida antes da pandemia. “Já existiam problemas nos financiamentos para micro e pequenas empresas no país e isso só piorou. Para se ter uma ideia, esse déficit, em 2016, era da ordem de $327 bilhões”, explica.

O professor aponta que esse déficit existe em todas as economias, em percentuais menores ou maiores, mas que essas medidas emergenciais criadas pelo governo brasileiro para tentar reaquecer o mercado e fazer a economia pegar no tranco não vão resolver o problema.

Ele prevê que a situação vai começar a sentir uma melhoria palpável apenas quando a economia voltar a se reaquecer. Para isso, o especialista defende uma redução da burocracia para se constituir empresas e uma ampliação de bases de garantia, para que as linhas de crédito possam ser ampliadas. “O que pode ser feito e já vem sendo discutido, mas poderia ser urgentemente ampliado, é a criação de programas de garantia robustos, para que os bancos possam conceder empréstimos para essa categoria. A falta de financiamento decorre, em boa parte, da falta de garantia que as micro e pequenas empresas tem para conceder”, explica o professor.

Marcelo Godke – bacharel em Direito pela Universidade Católica de Santos, especialista em Direito dos Contratos pelo Ceu Law School. Professor do Insper e da Faap, mestre em Direito pela Columbia University School of Law e sócio do Godke Advogados. Doutorando pela Universiteit Tilburg (Holanda) e Doutorando em Direito pela USP (Brasil).

#empréstimos #economia

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Diversificar a rotina de exercícios é fundamental para emagrecer



A repetição do mesmo treino por muito tempo não é interessante



Para emagrecer com saúde é preciso associar exercícios físicos e dieta. Adotar uma alimentação balanceada, aliada a prática de exercícios orientados por profissional de educação física é essencial.

Pode-se ter bons resultados praticando atividades físicas com uma frequência de 2 a 3 vezes por semana, depois é preciso aumentar para 3 a 4 vezes por semana. Com relação ao tempo, a literatura mostra bons efeitos tanto com rotinas de treinamento conhecidas como time efficent, ou seja, sessões que duram em média 20 a 30 minutos, bem como com sessões de 40 a 60 minutos. “A quantidade é importante, porém a qualidade é fundamental. Quer trabalhar com rotinas mais curtas? Não há problemas, apenas ajuste o treino de maneira que você extraia o melhor daquele período”, orienta Marcos Rodolfo Ramos Paunksnis, CEO da Sprylife.

O executivo da Sprylife informa que a musculação tem papel fundamental no processo de emagrecimento, melhores resultados tanto estéticos como de saúde são alcançados quando há uma rotina que alia musculação e exercícios aeróbios. “A única forma de aumentar a massa muscular, que contribui positivamente no emagrecimento, é pela prática da musculação”, diz Paunksnis.

Repetir diariamente o mesmo treino sem supervisão de um profissional não promove os efeitos esperados e ainda pode causar lesões ao corpo. A elaboração de um programa de exercícios depende de uma série de conhecimentos prévios que o educador físico detém. Com o acompanhamento de um personal trainer é possível elaborar um plano de acordo com o objetivo do aluno. O CEO da Sprylife lembra que o treinador auxiliará o aluno a compreender a relação entre a prática de exercício físico e a adesão à rotina.

Sobre a Sprylife: Sprylife é uma plataforma desenvolvida exclusivamente para facilitar a busca pelo profissional mais indicado às necessidades e objetivos de pessoas que desejam iniciar atividades físicas ou que já treinam. A plataforma une profissionais habilitados ao exercício profissional como educador físico a alunos. O aluno tem a segurança de contratar um profissional com CREF ativo para ter treinos personalizados que potencializem as chances de ótimos resultados com o máximo de eficiência. Veja mais em: https://www.sprylife.com.br


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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Congresso afrouxa regras de trânsito e número de acidentes pode aumentar



A Mobilização Nacional dos Médicos e Psicólogos Especialistas em Trânsito lamenta a aprovação, pelo Senado, do PL 3267/2019, que flexibiliza regras do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e tem o poder de provocar o aumento no número de acidentes e mortes nas ruas e rodovias brasileiras.

Durante todo o trâmite do PL, especialistas em Medicina de Tráfego e Psicologia do Trânsito se uniram para alertar os legisladores sobre o risco de afrouxar normas que contribuíram para que o Brasil reduzisse ao longo das décadas o número de mortes. Médicos e psicólogos iniciaram uma campanha de esclarecimento baseada em estatísticas e dados científicos, e conquistaram o apoio de cinco senadores, que apresentaram emendas para manter o prazo de renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) a motoristas de veículos pesados, uma medida que ajuda a evitar acidentes graves.

Infelizmente, a maioria dos senadores ignorou as sugestões que preservariam vidas. Com a nova lei, condutores que exercem atividade remunerada em veículo e motoristas de veículos pesados que têm até 50 anos terão que renovar a CNH a cada 10 anos, mas a saúde desses profissionais sofre alterações graves em curtos intervalos de tempo e que comprometem a sua capacidade de dirigir sem se acidentar. Inevitavelmente isso terá consequências na gravidade e na letalidade dos acidentes.

Sob a falsa alegação de desburocratizar, os legisladores trataram o projeto como urgência, aceleraram os ritmos e impediram que o tema fosse discutido em comissões, como ocorreu na Câmara dos Deputados. Apesar do apelo de médicos e psicólogos, o jogo político superou a racionalidade da Ciência. O dia 3 de setembro de 2020 vai entrar para a história como o dia em que o Brasil sofreu um duro golpe em sua segurança viária.

A flexibilização das leis aprovada na Câmara e Senado aumenta a insegurança de todos: condutores, passageiros, pedestres, ciclistas e motoristas profissionais. Apesar disso, a Mobilização Nacional dos Médicos e Psicólogos Especialistas em Trânsito segue atenta e vigilante, tentando minimizar os danos que tais medidas provocarão.

O Brasil ocupa a vergonhosa 4ª colocação no ranking mundial de mortes no trânsito. A cada ano, 45 mil pessoas morrem em decorrência de acidentes e outras dezenas de milhares ficam inválidas, onerando os sistemas de Saúde Pública e de Previdência Social, sem contar o impacto psicológico nas famílias das vítimas.

Vivemos, há décadas, uma epidemia crônica de violência no trânsito, que custa aos cofres públicos R$ 50 bilhões por ano, recursos que poderiam ser investidos para melhorar a Saúde, Educação e Segurança Pública da nossa população. Não é o momento de afrouxar as regras que contribuíram tanto para redução da violência viária. Pelo contrário, é preciso criar mais mecanismos que garantam a segurança de todos os brasileiros. Mais uma vez, a Ciência perdeu para o populismo. Faltou sensibilidade em relação aos incapacitados, mortos e suas famílias: não há economia financeira que justifique o aumento da insegurança no trânsito do Brasil.



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sábado, 5 de setembro de 2020

Tecnologia paranaense auxilia bares e restaurantes na retomada dos negócios




O ERP EVEREST, da ACOM Sistemas, ajuda, por exemplo, na montagem de cardápios de qualidade e viáveis financeiramente, conforme atestam clientes, como o Hard Rock Cafe, de Curitiba


Tecnologia está ajudando o Hard Rock Cafe, em Curitiba, a saber a margem de lucro de cada produto, como compor um melhor cardápio e acompanhar de perto o nível de desperdício, para uma retomada eficaz dos negócios.

Gradativamente, depois da paralisação em razão da pandemia do novo coronavírus, atividades econômicas vão sendo retomadas em todo o Brasil. Entre os setores que mais sentiram a interrupção, e que têm se preparado para a reabertura, está o de bares, restaurantes e similares. Além da qualidade dos produtos e do cumprimento rigoroso de protocolos, a aposta para o êxito está também em ferramentas tecnológicas de gestão.

São soluções que, para serem eficientes aos empreendimentos do ramo, precisam contemplar as especificidades dos negócios. Singularidades que têm a ver com aspectos de administração da empresa e com as características próprias do segmento de atuação. Soluções que proporcionam a convergência entre esses dois elos funcionam para a retomada dos negócios e para o planejamento de médio e longo prazos.

O Hard Rock Cafe, em Curitiba, casa de lazer, cultura e gastronomia, por exemplo, tornou-se usuário do ERP EVEREST, solução tecnológica desenvolvida pela ACOM Sistemas, empresa que tem sede na capital paranaense e unidades em Cascavel (também Paraná) e na cidade de São Paulo. Acrônimo para “Planejamento de Recursos Empresariais”, o sistema ERP da ACOM tem versão direcionada essencialmente a empresas do chamado Food Service, isto é, bares, restaurantes e estabelecimentos similares.

O gerente do Hard Rock Cafe curitibano, Marco Condado, explica que o ERP EVEREST tem sido fundamental na reabertura do espaço. Depois de enfrentar um pico no número de casos e mortes por Covid-19 entre o fim de junho e meados de agosto, desde o dia 17 de agosto Curitiba passou da bandeira vermelha para a bandeira amarela, no estágio da pandemia. Com isso, iniciou-se a flexibilização das atividades.

O Hard Rock Cafe Curitiba, então, voltou a operar. “Estamos focados na retomada. Estamos com dois sistemas de TI, e o que a gente usa na retaguarda, na parte administrativa, é o EVEREST, da ACOM. O sistema é fundamental para nós, porque um momento de crise como este exige muito planejamento e, também, muito controle”, ressalta Marco Condado.

O gerente fala das vantagens da plataforma: “A gente consegue saber a margem [de lucro] de cada produto, como podemos compor um cardápio melhor e acompanhar de perto o nível de desperdício. Para controle e planejamento, o sistema tem sido fundamental”, assegura o executivo.

SOBRE A ACOM E O EVEREST

A ACOM Sistemas tem mais de 15 anos de atuação no mercado e o ERP EVEREST tem se destacado em seu portfólio; há versões para diversos segmentos da atividade econômica, conforme assinala o gestor da empresa, Eduardo Ferreira. Particularmente nesta fase de retomada em virtude da pandemia, a versão para o setor de Food Service tem se configurado como uma solução tecnológica de resultados bem-sucedidos.

“Neste período de pandemia, restaurantes, bares e lanchonetes tiveram, em muitos casos, que interromper o atendimento presencial ou mesmo paralisá-lo totalmente por um bom tempo. Para enfrentar a nova realidade e, agora, para melhor se sobressair na reabertura, foi preciso encontrar novas maneiras de servir ao público, mantendo a situação financeira em dia. É para essa equação que o ERP desempenha função fundamental”, destaca o executivo da ACOM Sistemas.



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MIKI aposta em cozinha internacional para conquistar clientes


Em Higienópolis, novo restaurante faz releitura de clássicos da gastronomia para democratizar a comida kosher



Já imaginou experimentar receitas de várias partes do mundo em um único lugar? Assim é o MIKI, um restaurante kosher com o cardápio recheado de pratos italianos, espanhóis, franceses, árabes e até havaianos, preparados de forma artesanal e conforme a tradição judaica.

Da cozinha comandada pelo chef uruguaio Carlos Román saem as preparações supervisionadas por um mashguiach que faz um controle minucioso, desde as matérias-primas até a finalização das refeições que são servidas nos salões da casa ou entregues pelo delivery.

Kosher de leite, o MIKI não tem carne nem aves em seu cardápio e todas as receitas levam ingredientes frescos e 100% naturais, o que torna a casa uma opção para vegetarianos, veganos e pessoas que buscam uma alimentação leve e saudável.

Para começar a viagem gastronômica há entradas como o Babaganuche, tradicional pasta árabe feita com berinjelas assadas e defumadas (R$ 28,00), e o peruano Ceviche de Linguado que leva o peixe fresco, cebola roxa, pimenta dedo de moça, suco de limão e azeite (R$ 43,00). Outra sugestão é a italianíssima Polenta Cremosa que, além do tempero da casa e queijo parmesão, é servida com mix de cogumelos shimeji, paris e porto belo (R$ 35,00).

Já, para os quem gosta de massa há sugestões como o Fagottini de Queijo e Espinafre, feito com massa finíssima e coberto com molho Pomodoro (R$ 45,00), e o cremoso Sorrentino de Salmão recheado com peixe e queijo e finalizado com molho Caruso (R$ 45,00).

Outro ponto forte do lugar são os peixes frescos preparados pelo chef como o Atum Mediterrâneo, onde a posta grelhada é servida com croquete de arbóreo, vinagrete de cebolinha e especiarias, pesto e creme de tomate (R$ 69,00). A Paella de Robalo é outra opção para dividir com 2 ou 3 pessoas. Nessa versão ela é preparada conforme a tradição espanhola com tenros pedaços de peixe, pimentões verdes, vermelhos e amarelos e açafrão importado para proporcionar o autêntico sabor mediterrâneo (R$ 135,00).

No jantar, uma atração à parte são as pizzas napolitanas de longa fermentação feitas com farinha italiana.Há versões com borda alta e crocante como a de Anchovas com Mozzarella (R$ 39,00) e a tradicional Marguerita que leva mozzarella kosher, tomate em rodelas e manjericão fresco (R$ 35,00).

Para sobremesa fique em dúvida entre o francês Creme Brulée, com toque de baunilha e casquinha de açúcar maçaricado (R$ 19,00), e o argentino Crepe de Doce de Leite, recheado com doce de leite, finalizado com crosta de caramelo e acompanhado de sorvete de creme (R$ 22,00).

Além dessas, outras atrações do cardápio estão disponíveis no mikimenu.com e as opções para delivery no site mikikosher.com. Reservas e pedidos podem ser feitos pelo whatsapp: 11 98791-0065 ou pelos telefones: 11 2339-4685 e 2339-4895.



SOBRE O MIKI

Na cozinha do MIKI todos os ingredientes são selecionados e preparados para se ter uma alimentação saudável, com garantia de procedência e qualidade.

Com ambiente clean e decoração moderna, assinados pela arquiteta Ana Carolina Giusti, o MIKI está dividido em vários espaços para receber até 120 pessoas. São dois salões e um terraço com teto retrátil para quem quer comer ao ar livre, além de um salão para eventos com capacidade para até 80 pessoas no piso superior.

Além de ambientes diferenciados a casa disponibiliza toda estrutura para realização de Treinamentos, Cursos, Eventos Corporativos, Aniversários, Comemorações, Mini Weddings, Sheva Berachot, entre outras celebrações.


FUNCIONAMENTO:

Atendimento presencial, conforme legislação vigente.

HORÁRIOS DO DELIVERY:


Segunda à quinta: almoço, das 12h00 às 17h, e jantar, das 19h às 22h.
Sexta-feira: somente almoço, das 12h00 às 15h00.
Sábado: somente jantar.
Domingo: almoço a partir das 12h

ENDEREÇO:

Rua Veiga Filho, 181, Higienópolis - São Paulo
mikikosher.com (delivery) mikimenu.com (restaurante)
Instagram: mikikosher
Telefones: 11 2339-4685 e 2339-4895
Whatsapp: 11 98791-0065


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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Evento chega ao final com uma videoconferência sobre Fake News, nesta quinta-feira, 3 de setembro



1º Conbrade


Evento chega ao final com uma videoconferência sobre Fake News, nesta quinta-feira, 3 de setembro

Termina nesta quinta-feira, 3 de setembro, a primeira edição do Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral (Conbrade), com uma videoconferência sobre ‘Fake News’. O tema, considerado um dos mais desafiadores e polêmicos do cenário político mundial, vai reunir o ex-ministro da Justiça, Torquato Jardim, o advogado e professor do Mackenzie, Diogo Rais, a vice-presidente da Comissão de Proteção de Dados e Privacidade da OAB-RJ, Samara Castro e o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), a partir das 19 horas, no site www.conbrade.com.br. Para conferir o debate, basta cadastrar-se como participante.

O Conbrade teve início no dia 7 de julho, com uma palestra do ministro do STF e do TSE, Luís Roberto Barroso. Na programação, composta por 18 videoconferências, foram abordados temas de grande relevância para operadores do Direito, advogados que militam na área eleitoral, estudiosos, gestores e assessores de campanha. Também foram contemplados assuntos de interesses dos candidatos a cargos eletivos que vão disputar vagas nas prefeituras e Câmaras Municipais neste ano de pandemia, quando as regras do processo político foram alteradas pela Emenda Constitucional nº 107/2020 para garantir a lisura das eleições e a segurança da população.

As videoconferências estarão disponíveis por tempo determinado, no site do evento.

Conbrade

O 1º Conbrade é uma iniciativa da Associação Mineira de Defesa dos Direitos do Advogado - Artigo Sétimo, com apoio institucional da Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep).



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