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segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Cinco fatos curiosos das linhas de produção da Harley-Davidson®

Conheça algumas curiosidades sobre a operação de Factory Tour nos Estados Unidos, que acontece desde 1919



A Harley-Davidson vem recebendo o público em suas fábricas há um século. Além dos modelos que deixaram sua marca na história da fabricante norte-americana, o Factory Tour também faz parte da coleção de memórias de clientes e entusiastas da marca ao longo de tantos anos.

Confira a seguir cinco fatos curiosos sobre os passeios pelas fábricas da Harley-Davidson.
O primeiro passeio a uma fábrica da Harley-Davidson foi realizado em 1919, na fábrica de Juneau Avenue em Milwaukee (atualmente sede mundial da Harley-Davidson). Durante aquele primeiro ano, motociclistas vinham de todos os cantos dos Estados Unidos, assim como da Itália e da África do Sul, para ter um vislumbre das famosas máquinas da H-D® sendo montadas.

Hoje, a Harley-Davidson oferece passeios em suas fábricas de Pilgrim Road, em Menomonee Falls, no estado de Wisconsin, e de York, no estado da Pensilvânia. Os passeios na fábrica de Powertrain Operations de Pilgrim Road deixam que os fãs vejam mais de perto os motores Milwaukee-Eight® e Evolution® sendo construídos do zero. Nos passeios nas instalações de York (Vehicle Operations), os participantes veem como os modelos Softail® Touring, CVO™ e Trike são montados.

As fábricas de Pilgrim Road e de York oferecem dois tipos de passeios. O passeio clássico pela fábrica é gratuito e dura de 30 minutos a uma hora. Por uma taxa adicional, o passeio “Steel Toe” (“biqueira de aço”) dura cerca de 90 minutos e inclui um espiada nos bastidores de áreas que não costumam estar abertas ao público. E não se preocupe, são fornecidas biqueiras de aço durante o passeio.

A fábrica de York já montou 5 milhões de veículos desde que a Harley-Davidson começou suas operações na cidade, em 1973, e mais de 19.000 pessoas fizeram o passeio Powertrain Operations Steel Toe desde 2010.

O que Ronald Reagan, Bill Clinton, e George W. Bush têm em comum além de terem sido presidentes dos Estados Unidos? Cada um deles fez um passeio por uma fábrica da Harley-Davidson. Reagan esteve em York em 1987, Clinton passeou por York em 1999, e Bush fez uma visita a Pilgrim Road em 2001.




As motocicletas da Harley-Davidson do Brasil estão disponíveis para um exclusivo Test Ride em toda a rede de concessionárias autorizadas da marca no País, de acordo com a disponibilidade dos modelos na rede e seguindo as recomendações dos governos estaduais e municipais em relação aos cuidados com a saúde. Para registrar seu interesse, acesse o site https://testrides.harley-davidson.com/pt_BR e inscreva-se. Encontre a loja Harley-Davidson mais próxima em https://www.harley-davidson.com/br/pt/tools/find-a-dealer.html. Confira as ofertas do mês em https://www.harley-davidson.com/br/pt/tools/offers.html.

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Coisas do coração são destaques no DadoCast, o podcast de Carlos Eduardo Manfredini Hapner



“Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer que não existe razão?”, o verso de Renato Russo, na composição “Eduardo e Mônica”, foi a vinheta de apresentação do convidado de mais um episódio do DadoCast, conduzido pelo advogado Carlos Eduardo Manfredini Hapner. O podcast contou com a presença do médico Francisco Diniz Affonso da Costa, cirurgião cardíaco.

Ao fazer menção sobre o Dia Mundial do Coração (29 de setembro), o apresentador disse que mais de 300 mil brasileiros sofrem infarto todos os anos e que as doenças cardiovasculares estão entre as que mais matam no mundo. Dados de 2015 dão conta de que a patologia ceifou a vida de mais de 8 milhões de pessoas.

Na conversa, o médico falou sobre sua trajetória profissional, comentou os efeitos na pandemia, abordou as novidades tecnológicas na área da medicina e cirurgia e deixou um recado a todos as pessoas que ainda estão escolhendo que profissão seguir.

“A cirurgia é viciante para quem gosta; quer operar todos os dias”, confessou. “Minhas idas a hospitais com meu pai influenciaram muita em minha decisão. Pensava em fazer engenharia porque sempre gostei de matemática, mas abracei a medicina há mais de 40 anos e não me arrependo, faria tudo novamente”, pontou. “O médico sofre fisicamente com o trabalho, nós estamos ligados as 24 horas do dia, temos uma vivência com o paciente, mas em contrapartida, a medicina nos recompensa com um retorno espiritual e fraternal inigualável”, frisa. Olhando para o futuro, afirmou que fica um pouco triste. “A idade vai chegando, a capacidade física vai reduzindo, os anos limitam a atividade, mas um dia vou ter que parar de operar e seguir para outro lado, ministrar aulas e desenvolver pesquisas”.

Para ele, o Brasil ainda não está conseguindo acompanhar mais de perto as inovações tecnológicas na área da medicina, os custos são muitos elevados. “Em comparação a outros países, estamos ficando um pouco para trás, mas estamos caminhando quem sabe para chegar a usar corações artificiais, a fazer cirurgias robóticas e minimamente invasivas e a oferecer terapias farmacológicas e procedimentos inovadores que substituam a cirurgia”, pondera. “Essa é a tendência mundial: evitar operar o coração”.

Revelou que a inteligência artificial na medicina, a tecnologia da imagem que proporcionam um diagnóstico rápido e preciso são grandes avanços, mas nada substitui o lado humano, de ouvinte, de conselheiro do médico, uma palavra de conforto. “Isso é insubstituível”.

Sobre a pandemia, ele destacou que a situação afetou a todos de uma forma inesperada. “Sofremos com o distanciamento dos amigos, a falta de trabalho, com redução financeira. Percebi um aumento no número de paradas cardíacas em casa, porque as pessoas têm medo de sair e ir a hospitais, que se esvaziaram. Mas estamos entrando no eixo agora”.

O cirurgião também fez comentários sobre a pesquisa acadêmica que desenvolveu, afirmando que é uma maneira de contribuir e inovar. Disse que em 20 anos que ficou nesta área desenvolveu com sua equipe um trabalho muito intenso que resultou em uma prótese biológica e criou um banco de doação de tecidos.

Para os jovens que buscam uma carreira, Francisco Costa aconselhou: “façam o que gostam, o que lhes dá prazer e vocês serão pessoas mais felizes; o ganho financeiro e o sucesso são consequências naturais de uma escolha feita com o coração”.

O podcast está disponível em celular, tablet e computador (dadocast.com) e na maioria dos tocadores, dentre eles Spotify e Apple Podcast.

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ARTIGO - O modelo Open Source se expandiu para além da tecnologia, ele também salva vidas


Cristiana Maranhão é presidente da SUSE
 para a América Latina

Nos próximos meses, cientistas de todo o mundo monitorarão informações sobre a doença de forma pública, com dados abertos, bem como seu impacto nos sistemas de saúde e na população

Uma das principais lições que esta pandemia deixará está bastante clara no título deste arquivo. O open source venceu e não apenas como modelo de desenvolvimento de aplicações, mas como modelo de compartilhamento de conhecimento e de colaboração. Ele já vinha se mostrando eficiente há anos, mas, neste período de pandemia, ele tem sido fundamental.

Falando em tecnologia, é inegável que hoje a internet é baseada em código aberto. Essa predominância se explica por uma diferença simples: no desenvolvimento do software proprietário, alguém é dono daquele código, daquele conhecimento específico. E isso limita tremendamente sua capacidade de inovação. É o dono do código quem vai determinar o que será desenvolvido e onde será aplicado o que, limita esta decisão a um pequeno grupo e a sua capacidade de investimento.

No modelo open, que predomina na internet hoje, esse projeto vai para a comunidade. Uma vez que ele consegue reunir uma série de colaboradores ao seu redor, o projeto está viabilizado. Isso vale para o desenvolvimento de software, mas o modelo tem sido utilizado em diversos setores, especialmente agora.

Olhando para este momento de pandemia, o escritor Yuval Harari, em seu artigo “Na batalha contra o coronavírus, faltam líderes à humanidade”, lembrou que não há uma liderança clara nos esforços contra o coronavírus. Ele destacou que as verdadeiras ferramentas contra a situação atual são a cooperação entre os agentes, a solidariedade global e informação científica confiável. Na prática, isso significa que em um mundo globalizado não é possível a atuação independente, ou proprietária.

Este é o novo padrão, já percebido pela comunidade científica global: informação aberta, organizada, disponibilização dos modelos de progressão da epidemia e de procura do sistema de saúde, para que possam ser estudados e, principalmente, melhorados. Nos próximos meses, cientistas de todo o mundo monitorarão informações sobre a doença de forma pública, com dados abertos, bem como seu impacto nos sistemas de saúde e na população.

Essa mesma postura terá que ser adotada pelas empresas, embora muitas delas ainda não tenham percebido. Para se reinventar neste momento, todas precisarão de soluções inovadoras e o um novo modo de fazer isso é seguindo o modelo open source. Por sorte, as barreiras para que isso aconteça não são tecnológicas, mas culturais e podem ser facilmente quebradas.

Não são raros os casos de empresas no Brasil e no mundo como o que vou citar aqui: uma delas tinha um projeto de ferramentas de colaboração que deveria estar 50% implantada em seis meses. Com a pandemia, esta mesma empresa implantou 95% deste mesmo projeto em apenas um mês, e sem nenhum treinamento.

É um exemplo, mas ele deixa claro que, quando se fala em open source, seja em desenvolvimento de aplicativos, seja em compartilhamento de conhecimento, o sucesso está nas pessoas e na colaboração. Engajamento com propósito, capacidade de liderança e comunicação. É o elemento humano combinado com a tecnologia que trará novos caminhos para todos, temos visto os resultados da inovação baseada em colaboração seja em tecnologia ou na comunidade cientifica. É questão de tempo para que aumentemos a adoção do modelo de inovação compartilhada através do engajamento de comunidades para acelerar o futuro.
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Eleições 2020: Documento reúne propostas de gestão educacional nos municípios



As eleições 2020 se aproximam e os novos gestores públicos têm pela frente um antigo desafio: garantir o avanço da Educação nos municípios. Pensando nisso, a organização da sociedade civil “Todos pela Educação” lançou o “Educação Já Municípios”, um documento que reúne propostas de gestão educacional nas cidades brasileiras. 

São quatro objetivos prioritários traçados para os novos gestores públicos que venceram o pleito deste ano: atendimento com qualidade na educação infantil, assegurar que todos os alunos sejam alfabetizados no início da trajetória escolar, evolução da aprendizagem e fluxo escolar, e redução das desigualdades. 

Para atingir esses objetivos, o “Educação Já Municípios” apresenta recomendações de políticas educacionais nos eixos dos alunos, dos professores, das escolas e secretarias municipais de Educação. Para cada um dos eixos, há o desmembramento de diretrizes. No dos alunos, por exemplo, há a diretriz de assegurar a oferta de vagas para atender todas as crianças e jovens de idade escolar, garantir a frequência de todos os alunos matriculados e que estejam em condições de aprender. 

“No eixo dos professores, temos políticas educacionais como um plano de carreira atrativo e sustentável, garantir a presença desses professores na sala de aula, por exemplo. Para o eixo das escolas, temos valorizar e profissionalizar a gestão escolar, garantir a infraestrutura apropriada e apoiar o processo de melhoria nas propostas pedagógicas das escolas. No eixo da secretaria, temos que ter um quadro técnico de profissionais com competências e perfis adequados, garantir que estrutura da secretaria reflita as prioridades da pasta”, explica Gustavo Wei, coordenador de relações federativas do Todos pela Educação. 


Efeitos da pandemia

A paralisação das atividades escolares acarretou algumas consequências. Para Gustavo Wei, a principal delas foi a desigualdade educacional entre os alunos, ou seja, estudantes mais vulneráveis tiveram menos condições nos últimos meses de aprender, seja pelo acesso à internet ou pelo suporte de equipamentos. 

Por outro lado, Wei aponta um efeito positivo que o setor educacional vai levar da pandemia. “Avançaram as discussões sobre a educação híbrida no Brasil. Se o país for capaz de dar aos alunos mais pobres condições de frequentar esse tipo de ensino, a gente pode observar ganhos, tanto educacionais quanto de acesso. Desde que garantidas as condições, o que hoje ainda é muito difícil, podemos ter ganhos nessa área”, opina. 




Reabertura

 Para o “Todos pela Educação”, além da dificuldade financeira que vai enfrentar por conta da pandemia, os gestores públicos devem seguir quatro caminhos para a reabertura das escolas de todo o país. O primeiro, fazer uma avaliação para saber o quanto os alunos aprenderam durante o período de fechamento das escolas e atuar diretamente nas defasagens de aprendizagem desses estudantes.

O segundo caminho é garantir a segurança sanitária de toda a comunidade escolar na volta às aulas. Em terceiro, promover ações de acolhida que lidem com a questão da saúde mental, tanto de alunos quanto de professores. Por fim, fazer com que as secretarias municipais de Educação sigam com políticas educacionais estruturantes, como a universalização da pré-escola, acesso à creche de qualidade e aumento do tempo de ensino.

“O nível de comprometimento dos atuais gestores com a educação varia muito de local para local e de acordo com a região do país. De modo geral, podemos dizer que está aquém do esperado. Um exemplo desse descompromisso é o fato de não haver um planejamento em massa das redes de ensino para o ‘volta às aulas’. Percebemos que os esforços estão muito mais voltados para as eleições e os prefeitos preferem o risco de reabrir as escolas nesse momento do que um compromisso com a comunidade escolar”, diz Gustavo Wei. 

Fonte: Brasil 61


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Quais os melhores métodos para depilação masculina


Descubra os motivos para os homens também investirem na depilação e quais os melhores métodos para eles

O procedimento masculino foi durante muitos anos tabu, mas tem ganhado mais visibilidade graças à prática desportiva e se associar ao bem-estar


Embora seja automático associar o termo depilação à estética feminina, tem se tornado cada vez mais comum o hábito do procedimento por parte dos homens. Pode, para alguns, até ser uma questão de vaidade, mas há outros -muito bons- motivos que os tem levado a se submeterem a depilação. É o caso, por exemplo, de atletas, como ciclistas, nadadores e jogadores de futebol ou outros esportes. Com alto risco de ferimentos durante a prática, seja por quedas ou esbarrões, uma área livre de pelos se torna mais simples de ser higienizada, além de minimizar o risco de infecção e favorecer a cicatrização.

“Cuidar do corpo não é uma característica apenas das mulheres e vem deixando de ser tabu para muitos homens. Não é só por uma questão estética e outros fatores podem entrar nessa conta, como quem procura melhorar o rendimento esportivo, a higiene pessoal e até para ter uma sensação maior de conforto, já que uma região livre de pelo sente menos atrito entre si”, explica Regina Jordão, CEO da rede Pello Menos, empresa especializada em depilação a cera. “A questão da transpiração e odor já é bem conhecida. O que ocorre é que o pelo aumenta a umidade local que, por sua vez, favorece a proliferação de bactérias. O resultado é o odor, o famoso cecê”, completa a executiva.

Se o problema é o medo da dor, há vários procedimentos que podem ser feitos, mas, antes de escolher por um deles, é bom levantar os prós e contras. Vale lembrar, ainda, que a pele masculina é um pouco mais grossa que a feminina e, portanto, um pouco mais resistente a dor. As lâminas, por exemplo, que não causam o incômodo na hora da retirada e parecem ser mais práticas, podem, por outro lado, favorecer o aparecimento de foliculite, além de, no dia seguinte, já apontar um novo crescimento. É aquele método que, dia sim dia não, precisará ser refeito, o que não o torna tão prático assim quanto parece.

Já os cremes depilatórios, que parecem -erroneamente- ser a mágica do mercado depilatório, precisam de atenção mais do que redobrada. Por prometerem eliminar o pelo em questão de minutos, trazem em sua fórmula produtos químicos bastante agressivos que tem por objetivo corroê-lo. A consequência é que podem causar de imediato alergias e irritação na pele, além de serem pouco eficazes, já que, no dia seguinte, em seu crescimento normal, o pelo desponta novamente. Para quem busca arrancá-los desde a raiz, uma opção são os aparelhos depilatórios. Estes, embora pareçam práticos, são muito doloridos, além de, normalmente, não serem tão bem higienizados após o uso.

Por sua vez, as ceras, sobretudo as quentes, que em contato com a pele dilata os poros para facilitar a retirada do pelo pela raiz, também contêm em suas fórmulas substâncias que tranquilizam esse processo. “A cera recebeu a alcunha de ser dolorida, mas de todos os procedimentos depilatórios, é a mais duradoura e eficaz. Além de retirar por completo o pelo, deixando um resultado que dura por semanas, é prática, rápida e, dependendo dos componentes de sua fórmula, indolor, como é o caso do produto que utilizamos nas unidades da rede Pello Menos. Em 30 minutos é possível depilar todo o corpo, conquistando o efeito de pele lisinha que tanto gostamos”, revela Jordão.

Essa, inclusive, é outra vantagem da cera: ela não tem contraindicação de regiões do corpo em que pode ou não ser aplicada, além de ser eficaz em qualquer tipo de pele, seja branca ou negra. Para os homens, assim como para as mulheres, não há restrição de região ou procedimentos, desde que a técnica aplicada seja adequada e realizada por um profissional gabaritado para não incorrer em ferimentos ou queimaduras. ⠀

SOBRE A REDE PELLO MENOS

Da história de ousadia da “mulher de mil e uma tarefas”, nasceu o Pello Menos, empresa especializada em depilação à cera que utiliza um produto desenvolvido exclusivamente para a rede, capaz de minimizar as dores do processo depilatório. Em um espaço aconchegante e com profissionais capacitadas, a rede tem como padrão oferecer um kit individual antes de cada sessão e possui, também, o site e redes sociais que permitem o acesso exclusivo das clientes aos serviços e promoções, além de ser a única empresa deste segmento a oferecer um plano de assinatura com descontos fixos mensalmente. Atualmente conta com mais de 50 unidades, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Informações: www.pellomenos.com.br

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