Assista nosso Programa

terça-feira, 2 de agosto de 2022

Kantar: Pandemia impulsionou o hábito de tomar café em casa

As ocasiões de consumo no lar cresceram 20% em comparação ao pré-pandemia


Durante o lockdown na pandemia de COVID-19 o Brasil registrou um pico de 30 milhões de ocasiões de consumo de café torrado, que se manteve no mesmo nível até o fim de 2021, mesmo com o aumento de preço. É o que mostra o relatório Consumer Insights da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria.

Preparar café torrado está mais caro – 59% a mais no primeiro trimestre de 2022 versus o mesmo período do ano anterior - , o que levou a uma retração em vendas de 2% em unidades. Enquanto o quilo do café torrado registrou um salto de, em média, R$ 17 em 2021 para R$ 28 este ano, o do café solúvel foi de R$ 16 para R$ 18. Com isso, a categoria café solúvel apresentou um aumento de 30% em unidades neste trimestre em relação ao mesmo período de 2021.

Mas nem mesmo a alta do preço impactou as ocasiões de consumo de café torrado em casa. Apesar da abrupta queda em volume de vendas no 2º trimestre de 2021 em comparação ao trimestre anterior (-9,6 %), em resposta a esse aumento, a quantidade de ocasiões sofreu leve incremento (8,8%).

O número de consumo semanal de café em casa cresceu 20% no 4º trimestre de 2021 em comparação ao mesmo período de 2019. Isso mostra que a pandemia levou o hábito de consumir café torrado para mais lares brasileiros, apesar da retração no volume vendido devido ao aumento do preço. O relatório trimestral Consumer Insights da Kantar contempla 11.300 lares brasileiros de todas as regiões e classes sociais do país. A amostra representa 59 milhões de lares do Brasil.

Sobre a Kantar

A Kantar é líder global em dados, insights e consultoria. Atuamos em mais de 90 mercados e somos a empresa que mais entende como as pessoas pensam, sentem, compram, compartilham, escolhem e veem. Ao combinar nossa experiência sobre o conhecimento humano com tecnologias avançadas, ajudamos nossos clientes a entender as pessoas e inspirar crescimento.

Mais informações em www.kantar.com/brazil

Inteligência Artificial pode movimentar US$ 62,5 bilhões até o fim de 2022

Especialista que expandiu negócio com base em IA, desmistifica mitos a fim de incentivar outros profissionais a descobrirem os benefícios da tecnologia


A  Inteligência Artificial (IA) deixou de fazer parte apenas do universo da ficção científica para ingressar na rotina corporativa. Segundo informações divulgadas pela consultoria Gartner, 48% dos CTOs admitem que já implantaram ou desejam implantar a tecnologia até o fim de 2022, o que pode gerar uma movimentação de US$ 62,5 bilhões no mercado. Já o BCC Research aposta em um crescimento no segmento de 20% ao ano até 2025.

Entre as categorias mais estimadas para o investimento do recurso estão gestão do conhecimento, veículos autônomos, espaços de trabalhos digitais e crowdsourcing de dados. “A IA está mais próxima do nosso cotidiano do que pensamos. Desde o aplicativo de música e de mobilidade ao assistente virtual que otimiza o atendimento digital das marcas, há a presença dessa tecnologia. Quando inserimos o recurso no ambiente corporativo, podemos esperar retornos como automatização de processos, análise de dados e assertividade na realização das tarefas”, diz Vinícius Orsi, CTO da Take, primeira startup a atuar com identificação por inteligência artificial (IA) na operação de smart vending.

Ao longo de sua trajetória com base nessa tecnologia, a startup chegou a atingir um faturamento de mais de R$ 20 milhões, além de uma presença nacional com 2.500 pontos de vendas. Com o intuito de auxiliar empreendedores a também impulsionarem os seus negócios com o recurso e esclarecer a eficiência da solução, Orsi listou os principais mitos que ainda permanecem em torno da IA. Confira abaixo:

1. Inteligência Artificial equivale a inteligência humana


A IA busca se espelhar na inteligência humana para otimizar atividades operacionais, além de analisar dados capazes de gerar poderosos insights. “Por essa razão, a mentalidade de que a tecnologia funciona da mesma forma que o cérebro humano acaba se tornando um senso comum. No entanto, apesar do recurso ser altamente habilidoso, as aplicações ainda não alcançam as habilidades de um humano. Não são equivalentes”, diz o CTO.

2. Inteligência Artificial é autodidata


Ainda por conta da crença de que a inteligência artificial equivale a humana, muitos acreditam que a tecnologia seja autodidata. Ou seja, se desenvolve sozinha. Na verdade, a intervenção humana é fundamental para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da solução, que depende de profissionais, como os cientistas de dados, para programar as atividades a serem executadas, determinar os conjuntos de informações analisadas e remover possíveis erros. “Inclusive, esse contato entre humano e máquina deve ser constante para garantir a renovação dos conhecimentos da IA”, pontua o executivo.

3. Inteligência Artificial irá substituir os humanos no mercado de trabalho


Atualmente, a IA já está sendo utilizada na automatização de funções em diversas áreas. Por isso, o receio que os profissionais têm de serem substituídos por máquinas é legítimo, mas irreal. “Em vez da tecnologia ocupar cargos, ela irá mudar as ocupações existentes e irá criar novas. Afinal, sem precisar gastar energia com tarefas operacionais, esses profissionais podem assumir atividades mais estratégicas, elevando as suas performances e os resultados finais”, explica Orsi.

4. Inteligência Artificial é livre de vieses


Ainda é um mito que a Inteligência Artificial seja livre de vieses, já que é uma tecnologia que se baseia em dados fornecidos pelos humanos. Por isso, também irão interpretar as informações por meio de vieses inconscientes. “Hoje notamos que as máquinas podem reproduzir conceitos que estão intrínsecos em nós. Mas é possível reduzi-los com certas estratégias, tais como montar uma equipe diversa de cientistas de dados. Outra possibilidade é que os profissionais revisem o trabalho uns dos outros a fim de filtrar esses pontos”, sugere o CTO.

Take


É uma startup que une hiper conveniência ao disponibilizar uma smart vending cooler, como são conhecidas as geladeiras que comportam até 210 garrafas long neck e 70 latas de cervejas, em condomínios, clubes e estabelecimentos que possua cobertura de sinal 3G/4G, já que vem com o modem 4G instalado. É também o primeiro modelo no Brasil a operar com inteligência artificial que, por meio de reconhecimento por imagem, identifica qual bebida está sendo retirada e é automaticamente debitada do cartão de crédito cadastrado no app. Atualmente tem presença nacional com mais de 2.500 pontos de vendas. Saiba mais aqui.


***

Vassoura Mágica Giratória 3 em 1
VER PRODUTO